Um rio repleto de vida,
Uma floresta encantada,
O primeiro infestado de pesticida,
A outra em segundos é devastada
Em risco de extinção,
Um sem numero de animais,
Devido á enorme poluição,
Adeus recifes de corais
Não importa o quanto destruimos,
Queremos é expansões de massas,
Nem mal nos sentimos,
Somos talvez a pior das raças
Claro que há uma consequência,
Em forma de calamidade,
A natureza reage com violência,
Para repôr a normalidade
Temos de pelo menos abrandar,
Não podemos continuar assim,
Quando nos lembrarmos de parar,
PODERÁ JÁ SER O FIM!